O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, chamou nesta quarta-feira de "completamente vis" as novas ameaças do Estado Islâmico.
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Na terça, o grupo prometeu executar, em 24 horas, um jornalista japonês e um piloto de aviação jordaniano, caso Amã não liberte um iraquiano preso e condenado à morte na Jordânia.
"São ameaças completamente vis", disse Shinzo Abe aos jornalistas.
"Sinto uma profunda indignação. Estamos diante de uma situação extremamente difícil e pedi aos ministros para agirem de maneira unida para conseguir libertar o mais rápido possível [o jornalista] (Kenji) Goto", completou.
"Diante dessa situação extremamente grave, o governo pediu a cooperação ao governo da Jordânia para a pronta libertação de Goto, e essa política permanece inalterada", acrescentou o premiê.
Abe também pediu aos ministros que façam todo o possível para resolver esse grave problema, e lhes pediu que "tomem todas as medidas para garantir a segurança dos cidadãos japoneses no país e no exterior".