O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou nesta terça-feira (10) a morte da americana Kayla Mueller, 26, refém do Estado Islâmico que foi atingida por um bombardeio da Força Aérea da Jordânia à cidade de Raqqa, na Síria.
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A morte havia sido anunciada pela milícia radical na última sexta (6). Em comunicado, a milícia informou que a vítima havia sido morta após os aviões jordanianos terem atacado a região por mais de uma hora.
Inicialmente, as autoridades americanas haviam descartado a morte. A Força Aérea jordaniana não confirmou que alvos teria atacado durante a operação, que vingava a morte do piloto Muath al-Kaseasbeh, queimado vivo pela facção.
A ativista que atuava em grupos humanitários na Síria torna-se a quarta vítima americana e a primeira mulher ocidental conhecida a morrer em cativeiro dos militantes do Estado Islâmico.
Os outros três americanos -os jornalistas James Foley e Steven Sotloff e o trabalhador assistencial Peter Kassig- foram decapitados pela milícia.