Cerca de 40 líderes social-democratas europeus irão se reunir no próximo sábado, em Madri, para estabelecer suas posições sobre temas em geral marginalizados em seus partidos, como emprego e terrorismo.
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Entre os participantes estão uma dezena de líderes de partido, o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, e cinco membros da Comissão, incluindo a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, e seu vice-presidente, Frans Timmermans.
Haverá também cinco dirigentes do continente, entre eles o primeiro-ministro francês Manuel Valls, o sueco Stefan Löfven e seu colega italiano Matteo Renzi.
A reunião preparatória do congresso dos social-democratas, previsto para acontecer em junho em Budapeste, deve abordar uma das maiores preocupações dos europeus: o desemprego, que chegou a 11,4% na zona do euro em dezembro.
"O objetivo dessa cúpula é debater e estabelecer uma posição sobre questões que afetam os cidadãos, como o caminho e a nova direção a serem tomados pela Europa em matéria de política econômica, de crescimento e de geração de emprego", explicou nesta quinta-feira Iratxe García, presidente da delegação socialista espanhola no parlamento europeu.
A reunião, que começará no sábado às 11H00 locais (08H00 de Brasília) e deve terminar às 14H30 (11H30), será dedicada não somente à economia, mas também ao "terrorismo" e à política externa da UE.