Nove dos 17 turistas que morreram no atentado contra um museu da Tunísia na quarta-feira eram passageiros do cruzeiro MSC Splendida, informou a empresa, que explicou que outros seis não retornaram ao navio.
Leia Também
- Tunísia identifica dois criminosos do atentado do Museu do Bardo
- Itamaraty diz que não há brasileiros entre as vítimas de atentado na Tunísia
- Europeus não se intimidarão por causa de atentado na Tunísia, diz Donald Tusk
- Itamaraty repudia atentado na Tunísia que matou 19 pessoas
- EUA e ONU condenam atentado contra museu na Tunísia
- Ataque em museu na Tunísia: um policial e dois agressores armados mortos
- Premiê francês diz que há tomada de reféns em museu na Tunísia
- Ataque a museu deixa 8 mortos na Tunísia
As vítimas fatais do cruzeiro eram dois colombianos, dois franceses, três japoneses e dois espanhóis, segundo a MSC.
Outros 12 passageiros ficaram feridos no ataque e seis ainda não retornaram à embarcação: dois espanhóis, um belga, um britânico, um francês e um japonês.
O cruzeiro transportava mais de 3.700 passageiros quando chegou à Tunísia e tinha previsão de retorno a Barcelona nesta quinta-feira.
A empresa disponibilizou atendimento psicológico para os passageiros traumatizados com o atentado.
Dezessete estrangeiros e dois tunisianos morreram no ataque cometido por homens armados vestidos com uniformes militares, que abriram fogo contra um grupo de turistas no momento em que eles desciam de um ônibus e perseguiram as vítimas depois dentro do Museu do Bardo.
Nenhum grupo reivindicou a autoria do atentado, que teve duração de duas horas e deixou mais de 40 feridos.