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O balanço da tragédia ocorrida durante a peregrinação à Meca chega a pelo menos 1.958 mortos, de acordo com números divulgados por 34 países, na pior catástrofe na história do Hajj.
Segundo governos estrangeiros e comissões nacionais de peregrinação, o número de mortos mais do que dobrou em relação ao balanço do reino. Além disso, vários peregrinos continuam desaparecidos após o tumulto, que levou à tragédia em Mina, próximo a Meca.
Até então, a mais grave tragédia já registrada durante uma peregrinação muçulmana era a de 2 de julho de 1990, quando um tumulto em um túnel de Mina teria deixado 1.849 mortos - asiáticos em sua maioria.
A seguir a contagem de corpos por nacionalidade, de acordo com os países:
- Irã: 464 mortos
- Nigéria: 199 mortos
- Egito: 182 mortos
- Bangladesh: 137 mortos
- Indonésia: 129 mortos
- Índia: 116 mortos
- Paquistão: 89 mortos
- Camarões: 76 mortos
- Níger: 72 mortos
- Senegal: 61 mortos
- Mali: 60 mortos
- Chade: 52 mortos
- Costa do Marfim: 52 mortos
- Benin: 52 mortos
- Marrocos: 36 mortos
- Etiópia: 31 mortos
- Sudão: 30 mortos
- Argélia: 28 mortos
- Burkina Faso: 22 mortos
- Gana: 17 mortos
- Líbia: 10 mortos
- Somália: 8 mortos
- Tunísia: 7 mortos
- Quênia: 6 mortos
- Maurício: 5 mortos
- Tanzânia: 4 mortos
- China: 4 mortos
- Afeganistão: 3 mortos
- Burundi: 1 morto
- Iraque: 1 morto
- Jordânia: 1 morto
- Omã: 1 mort
- Holanda: 1 morto
- Malásia: 1 morto