Leia Também
A Casa Branca anunciou nesta quinta-feira (5) que não conseguiu determinar ainda as causas da queda do avião russo, há cinco dias, no Sinai, mas destacou que a pista terrorista não pode ser descartada.
"Neste ponto da investigação, não dispomos de informação para tirar nossas próprias conclusões sobre as causas deste incidente", declarou Josh Earnest, porta-voz do presidente americano, Barack Obama.
"No entanto, não podemos excluir nada, inclusive a pista terrorista", acrescentou.
Na quarta-feira (4), um alto funcionário americano que falou sob a condição do anonimato considerou "altamente provável" a hipótese de que tenha havido uma bomba a bordo do Airbus A321.
Cinco dias depois da catástrofe aérea, a pior da história da Rússia, as causas da queda do avião da companhia charter russa Metrojet, pouco após a decolagem do balneário egípcio de Sharm el Sheikh, não foram oficialmente estabelecidas.
O grupo jihadista Estado Islâmico reafirmou na quarta-feira sua responsabilidade no incidente, que matou as 224 pessoas a bordo da aeronave.
O Kremlin qualificou nesta quinta-feira de "especulação" qualquer hipótese formulada sobre a queda do Airbus A321 no Egito.