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O Equador confirmou 22 casos de zika e garantiu que há 67 suspeitos, embora nenhum deles tenha ocorrido em mulheres grávidas, informou nesta sexta-feira (29) a ministra equatoriana da Saúde Margarita Guevara.
"Temos 22 casos confirmados, temos 67 suspeitos", disse a ministra em coletiva de imprensa, que dias antes havia dado conta de 17 casos confirmados.
Guevara disse que nenhum desses casos confirmados nem suspeitos do vírus, que está afetando a região especialmente países como Brasil e Colômbia, são de mulheres grávidas.
Os casos confirmados - 13 autóctones e 9 importados - estão em seis províncias do país, entre eles o arquipélago de Galápagos (oeste) e Pichincha (norte).
O zika, transmitida por um mosquito, é suspeito de causar malformações fetais, como a microcefalia.
Sexta-feira passada o ministério da Saúde pediu às mulheres em idade fértil no país que "adiem a gravidez" diante do perigo de contrair zika.
O vírus, que está causando alarme em todo o continente, também causa erupções cutâneas, febre, dor de cabeça e dor generalizada nas articulações.