QUEIMADAS

Após líderes europeus, EUA dizem estar 'profundamente preocupados' com incêndios na Amazônia

Outros países também se manifestaram sobre os incêndios

JC Online
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Publicado em 23/08/2019 às 16:37
Foto: Diego Gurgel / SecomAcre
Outros países também se manifestaram sobre os incêndios - FOTO: Foto: Diego Gurgel / SecomAcre
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Nesta sexta-feira (23), uma autoridade da Casa Branca afirmou que o governo americano está "profundamente preocupado" com os incêndios na Amazônia. Segundo o funcionário do governo, "o impacto dos incêndios na floresta amazônica sobre as comunidades, a biodiversidade e os recursos naturais da região" preocupa os americanos.

Além do governo americano, Angela Merkel, chanceler da Alemanha, Emmanuel Macron, presidente da França, Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, e Justin Trudeu, premiê canadense, se manifestaram sobre os incêndios.

Desmatamento gera crítica internacional

O aumento do desmatamento na Amazônia provocou críticas da imprensa internacional. Grandes jornais europeus, como o Guardian, o El País e o Le Monde ressaltaram a pressão da comunidade internacional sobre o presidente da República, Jair Bolsonaro, e os riscos que os incêndios na floresta representam para a estabilidade climática do planeta.

"Líderes mundiais pressionam o Brasil para desviar de rota suicida em incêndios na Amazônia", escreveu o Guardian em sua manchete principal.

O premiê britânico, Boris Johnson, divulgou nota na qual disse estar profundamente preocupado com os incêndios e o impacto das chamas na natureza. O primeiro-ministro usará o encontro do G-7 no sábado na França para pedir um foco renovado na proteção da natureza.

O francês Le Monde destacou: "A Amazônia paga pela política do presidente brasileiro". A reação da França foi a mais dura contra o aumento na destruição na floresta equatorial.

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