De molho

Ministros de Dilma terão que entrar em quarentena, mas continuarão com salários

Apesar de continuarem recebendo salário, ministros perdem os demais benefícios do cargo, como foro privilegiado

Estadão Conteúdo
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Publicado em 11/05/2016 às 22:42
Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR
Apesar de continuarem recebendo salário, ministros perdem os demais benefícios do cargo, como foro privilegiado - FOTO: Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR
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Os ministros do governo da presidente Dilma Rousseff que acertaram que pedirão demissão após o afastamento da presidente pelo Senado terão que entrar em uma quarentena de 180 dias após deixarem o cargo, ou seja, não poderão exercer outros empregos, pois são considerados pessoas com informações estratégicas para o País.

O Conselho de Ética da Presidência vai analisar individualmente eventuais pedidos para que algum deles assuma outro emprego. "A quarentena é um instituto para preservar segredos de Estado", afirmou um interlocutor da presidente. O mesmo acontecerá com cargos próximos aos ministros que também terão que ser submetidos a uma avaliação. 

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Ao deixarem os cargos e entrarem na quarentena os ministros continuam recebendo salário, mas perdem os demais benefícios do cargo, como foro privilegiado.

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