RETIRADA DA BOLSA DE COLOSTOMIA

Demora na cirurgia de Bolsonaro foi por conta de aderências, dizem interlocutores

Assessores palacianos ressaltam que 'não houve intercorrências' durante a cirurgia

Estadão Conteúdo
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Publicado em 28/01/2019 às 16:26
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Assessores palacianos ressaltam que 'não houve intercorrências' durante a cirurgia - FOTO: Foto: Reprodução/Twitter
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Interlocutores do presidente Jair Bolsonaro justificam que a demora na cirurgia se deveu, principalmente, por conta de aderências existentes na região abdominal, detectadas durante a cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia.

Assessores palacianos ressaltam que "não houve intercorrências" durante a cirurgia e que, neste tipo de procedimento, "é normal" que ocorram atrasos.

Anestesia no fim da manhã

De acordo com estas fontes, embora Bolsonaro tenha ido para o centro cirúrgico por volta das 6h30, ele só foi anestesiado às 8h15, com a cirurgia se iniciando logo depois.

A operação acabou por volta das 15h30. Bolsonaro ainda permanece no centro cirúrgico e o porta-voz do Planalto, general Rêgo Barros, dará uma entrevista coletiva às 17 horas, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

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