Entrevista

'A reforma tem grande chance de ser aprovada', diz FBC sobre proposta da Previdência

O pernambucano, que também é líder do governo no Senado, afirmou que acredita que a proposta deverá passar por mudanças na Câmara Federal

Da editoria de Política
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Publicado em 26/02/2019 às 9:42
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O pernambucano, que também é líder do governo no Senado, afirmou que acredita que a proposta deverá passar por mudanças na Câmara Federal - FOTO: Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
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Prestes a ser votada no Congresso Nacional, a proposta da reforma da Previdência foi citada pelo senador e líder do governo no Senado Federal, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), em entrevista à Rádio Jornal, na manhã desta terça-feira (26). Segundo o pernambucano, a proposta será bem aceita pela Casa, após passar por modificações na Câmara Federal. 

"Eu digo que a reforma tem grande chance de ser aprovada. Ela sofrerá algumas modificações, creio que algumas questões que envolvem os trabalhadores rurais, mas o eixo da proposta será preservado", disse o medebista. 

FBC ainda defendeu que é necessário o apoio dos parlamentares para aprovar a reforma e que assim haja o retorno do crescimento da economia no País. "Nós precisamos do apoio para que o texto aprovado possa atender as necessidades para equilibrar as contas públicas", acrescentou. 

Para ajudar na aprovação da reforma, o líder do governo também disse que ainda nesta terça será divulgado o líder do governo no Congresso Nacional. 

MEC

Sobre o email que o Ministério da Educação enviou na tarde dessa segunda-feira (25), realizando exigências, entre elas, pedindo que as crianças sejam perfiladas para que cantem o hino nacional diante da bandeira do Brasil na volta às aulas, FBC afirmou que ver com bons olhos se o email foi uma "sugestão" às escolas e "não um sinal de obrigação".

O pernambucano ainda citou os Estados Unidos como exemplo, onde segundo ele, bandeiras do país fica presentes em diversos lugares públicos e privados. "Nas escolas americanas o amor a bandeira é bem visto por lá, lá isso é quase que obrigatório, se cultiva isso, se estimula isso", completou.

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