A assinatura pelo Brasil do "Acordo Florestal" (Forest Deal) vem sendo apontada como "rendição" do governo Jair Bolsonaro às teses de setores que sempre combateu, incluindo ONGs que fazem pregação contra o Brasil no exterior. Apesar dos "avanços", os negociadores brasileiros concordaram com temas que podem ser usados contra o País, como o item que permite apreensão de gado e proibição de sua venda, além de abrir espaço para a retomada das demarcações de terras indígenas. Na COP26, a diplomacia brasileira assumiu as negociações, ignorando quase tudo o que o Ministério do Meio Ambiente de Bolsonaro defendia. A Constituição brasileira estabelece a data de sua promulgação, em 1988, como um "marco temporal" das terras indígenas. O acordo diz que índios são "guardiões da floresta", e não é só retórica: devolve poder às ONGs, até estrangeiras, que controlam alguns índios. Aderindo ao Forest Deal, o Brasil também desiste de regulamentar a mineração e de fazer a regularização fundiária na Amazônia.
O prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, o JHC (PSB), é aprovado por 77,1% dos habitantes da capital alagoana, segundo revelou levantamento exclusivo do Paraná Pesquisa para esta coluna e para o site Diário do Poder na capital do estado. JHC tem rejeição de apenas 18,7%. Em comparação, a administração estadual de Renan Filho (MDB) é aprovada por 61% e reprovada por outros 33,9%, diz o instituto. O Paraná Pesquisa também pediu que os maceioenses avaliassem o governo federal: 40,1% aprovam e 54,1% desaprovam a administração. O reconhecimento de ações promovidas pela prefeitura de Maceió nos bairros e na cidade chegou a 46% dos cidadãos, diz a pesquisa. O Paraná Pesquisas entrevistou pessoalmente 802 moradores do município de Maceió, entre 29 de outubro e 2 de novembro.
Os voos comerciais não resistiriam à mais displicente fiscalização, no Brasil. O voo 3188 da Latam, ontem, de Brasília para São Paulo, foi um atentado à saúde pública. Em nenhum momento temperaturas são aferidas, não há álcool-gel, nem distanciamento. Uma calamidade.
Mesmo após a união com o PSL, o DEM, ex-partido dos Rodrigos Maia e Pacheco, terá apenas sete senadores. Terá bancada maior que PT e PSDB (ambos com seis), mas é quase metade de MDB (15) e PSD (13).
O Podemos, que já pediu Davi Alcolumbre fora da presidência da CCJ da Casa, tem nove senadores e o PP do Senado, partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), empata com o União Brasil (PSL DEM): sete.
Os 11 pré-candidatos a presidente da República para 2022 pode fazer parecer que o número de candidatos no ano que vem pode ser recorde, mas antes da eleição de 1989 eram 22 candidatos ao maior cargo do País.
A criação de empresas mostra otimismo entre empreendedores para o futuro próximo. Segundo o Ministério da Economia, foram 1,4 milhão de empresas abertas de abril a agosto, alta de 26,5% em relação a 2020.
De olho na votação da PEC dos precatórios, o presidente da Câmara, Arthur Lira, liberou deputados "em missão" para votar remotamente. A mudança foi publicada quando havia apenas 406 deputados com presença registrada, quórum considerado baixo para votação de PEC.
"1,2 trilhão de dólares para movimentar todos os setores da economia" - Ministro Fábio Faria sobre a expectativa do leilão da tecnologia 5G desta semana.