Petistas fazem vistas grossas ao desempenho do ministro Flávio Dino (Justiça), chefão da Força Nacional e da Polícia Federal, e centram fogo em José Múcio Monteiro, titular da Defesa, pelo vandalismo em Brasília. Depois de vazarem a falsa renúncia de Múcio, criticam o Batalhão da Guarda Presidencial por “falha grave” na defesa do Palácio do Planalto. O batalhão é do Exército, portanto, ligado ao Ministério da Defesa.
José Múcio não é querido por petistas, que não perdoam o irretocável voto dele, então ministro do TCU, condenando as pedaladas de Dilma.
No tiroteio contra Múcio, petistas dizem que ele “cozinhou” manifestantes na porta dos quarteis. Mas o direito à manifestação é constitucional.
A guarda é coordenada pelo GSI, que não tem boas memórias da gestão petista. Dilma o defenestrou em 2015, tendo Temer o reativado em 2016.
Lula, que precisa mais do ministro do que o ministro dele, diz que Múcio fica. Não deve mudar a Esplanada até a reunião dos 100 dias de governo
A Organização Meteorológica Mundial, braço das Nações Unidas (ONU), anunciou esta semana - sem atenção da imprensa e do novo governo petista - a melhor notícia sobre o clima, até agora. O buraco na camada de ozônio, que se tornou o primeiro bicho-papão do que agora é chamado de “mudança climática”, está no processo inverso das últimas décadas e se fechará por completo em menos de quarenta anos.
O estudo destaca como principal força da conquista a eliminação gradual em todo o mundo de produtos químicos que destroem a camada.
O estudo, publicado a cada quatro anos, também atesta que a recuperação da camada de ozônio é “notável”.
A estimativa dos cientistas é que a recuperação da camada de ozônio tenha impacto de 0,5º C a menos na temperatura média global.
Simone Tebet (Planejamento) virou assunto nas redes sociais por nomear time ministerial sem negros, dias após jurar querer equipe diversa. Cobrada no Instagram, ‘resolveu’ o caso: proibiu os comentários.
Para o ex-líder do governo Bolsonaro no Senado, Carlos Portinho (PL-RJ), “a inação foi generalizada” no domingo (8) de quebradeira na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. “Devemos respeitar o voto”, afirmou o senador, que votou contra a intervenção federal no DF.
Virou má notícia nas manchetes brasileiras a retirada recorde de R$103 bilhões das contas poupanças, que é unanimidade entre os especialistas como o pior lugar para o pagador de impostos guardar seu dinheirinho.
A reunião de Lula com o governador paulista Tarcísio de Freitas (Rep) não teve a quebradeira em Brasília, nem Jair Bolsonaro como pauta. Tarcísio tratou da agenda de privatizações e da economia do Estado.
Ricardo Cappelli, interventor do DF, deu sinal verde para jogo da Supercopa em Brasília. O ‘sim’ à CBF levanta mais dúvidas sobre a necessidade do afastamento de Ibaneis Rocha do governo.
No mesmo dia em Alexandre de Moraes proibiu manifestações em prédios públicos, indígenas dançaram e circularam no Planalto para celebrar a posse da ministra Sônia Guajajara (Povos Indígenas).
A quebra do sigilo que revelou as vistas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro frustrou os que torciam por uma bomba. Não tinha nada: Pastor, cabeleireira, diretora responsável por deficientes e estilista.
A Marinha do Brasil celebrou o resgate, esta semana, de um homem de 67 anos que sofreu um AVC na região remota de Paiaguás (MS) e precisou ser transportado até Corumbá, por helicóptero.
Petistas ‘fritam’ José Múcio e poupam Flávio Dino