Síndrome do cão nadador: causas e tratamentos

A síndrome do cão nadador é um problema que afeta o sistema nervoso de cachorrinhos filhotes prejudicando o seu desenvolvimento motor.

Também conhecida como hipoplasia miofibrilar, essa doença musculoesquelética ocorre porque os músculos das pernas dos pets, principalmente as posteriores, não se desenvolvem de forma correta. Essa má formação dificulta que os animais andem ou fiquem de pé.

Por isso, os filhotes com esse tipo de problema costumam ficar com a barriga encostada no chão, mexendo as pernas como se estivessem nadando. É desse comportamento que surge o nome síndrome do cão nadador.

Como o cão desenvolve a doença?

Embora ainda não exista uma causa exata do motivo para o desenvolvimento dessa síndrome, a ciência acredita que alguns fatores como genética, deficiência de glicose e alimentação não regular durante a gestão podem ser os possíveis responsáveis.

Ainda existe uma possibilidade para predisposição dos cães com patas curtas ou encurvadas, como o Poodle, Bulldog Inglês, Dachshund, Bulldog Francês, Pug, Basset Hound, Shih Tzu e Yorkshire Terrier.

Como é feito o diagnóstico?

Os sinais da doença podem ser percebidos já nas primeiras semanas de vida do filhote. Assim que eles começarem a andar, o tutor poderá perceber o movimento de nadador Além disso, sintomas como dificuldade de respirar, feridas na barriga, perda de peso e fraqueza também podem aparecer.

Tratamento

O tratamento normalmente é feito com sessões de fisioterapia com profissionais especializados. Remédios também podem ser receitados caso a doença esteja em estágio avançado ou relacionada com outros problemas de saúde como a falta de ar.

É importante buscar ajuda profissional, pois mesmo que a síndrome do cão nadador seja um momento difícil na vida do filhote, quando tratada corretamente, o cão consegue se recuperar e ter uma vida normal.