A UCRÂNIA SEGUNDO BORIC
Gabriel Boric, presidente do Chile, telefonou nesta quarta-feira (22) para o presidente Volodymyr Zelensky, aceitando o convite para uma reunião de Cúpula Internacional pela paz na Ucrânia.
A PAZ SEGUNDO LULA
Já o presidente brasileiro, Lula da Silva (PT) concordou que o Brasil participe do encontro, mas ele não chefiará a delegação do Brasil. No Itamaraty, ficou acertado que o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, estará em Kiev.
COTAS RACIAIS EM CONCURSOS
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado decidiu ampliar de 20% para 30% a reserva das vagas em concursos federais para pardos, indígenas, quilombolas e pretos. O texto ainda precisa ser analisado no plenário, antes de ser submetido à votação na Câmara dos Deputados, mas o Palácio do Planalto espera que a medida esteja valendo já para o “Enem dos Concursos”, em data a ser definida.
AUTODECLARAÇÃO
Relator da matéria, o senador Humberto Costa (PT-PE) inclui como critério de seleção o “procedimento de confirmação da autodeclaração. A oposição não gostou do texto nem dos argumentos para que o critério de seleção seja a cor. “Bom seria se houvesse uma política de reparação e de equiparação, mas pelo critério social”, argumentou o senador Rogério Marinho (PL-RN).
FIM DAS INVASÕES
Projeto que criminaliza invasões de propriedades rurais foi aprovado na Câmara e vindo a ser referendado pelos senadores, impede que invasores recebam benefícios do governo.
ESTADO PALESTINO
O discurso do presidente Lula, na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro, vai reforçar a tese defendida pelo Brasil de urgente criação do Estado da Palestino. O apoio anunciado por países europeus como Irlanda, Noruega e Espanha, embora tenha sido rechaçado pelo governo de Telavive, foi defendido pelo primeiro-ministro espanhol: “Benjamin Netanyahu não tem um projeto de paz para a Palestina. Lutar contra o grupo terrorista Hamas é legítimo e necessário. Mas Netanyahu está criando tanta dor”, afirmou Pedro Sánchez.
PENSE NISSO!
Oportunismo!
Agora, que o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) escapou de ser degolado pela Justiça Eleitoral, numa trama urdida pelo PL do ex-presidente Jair Bolsonaro que se juntou ao PT do presidente Lula da Silva, o paranaense é incensado.
Nesta quarta-feira, um dia após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por unanimidade, mandar para o arquivo a queixa contra Moro e o senador paranaense foi abraçado e beijado por colegas que antes nem lhe davam um telefonema.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), chegou a beijar Sérgio Moro e cochichou: "Vossa excelência, desde o dia em que tomou posse, já estava condenado a perder o mandato eletivo”. Agora, “felizmente está livre”.
Aos poucos, Sérgio Moro vai-se dando conta que a política não é aquele sonho todo que ele perseguiu - no sentido de almejar - quando era o todo poderoso juiz da Lava Jato.
Pense nisso!