EX-MINISTRO DE DILMA…
…assumiu a defesa do presidente nacional do Solidariedade, Eurípedes Júnior. Ele se entregou à Polícia Federal “voluntariamente” depois de passar três dias foragido da Justiça.
‘CARDOZÃO’ NA DEFESA
Promete que seu cliente vai provar “a sua total inocência” e que não havia “motivos que propiciaram a sua prisão preventiva”. “Cardozão,” como era chamado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), só não disse, ainda, onde foi parar um helicóptero que seu cliente Eurípedes Júnior comprou com recursos partidários.
4 X 4
“Jipeiros” de todo o país estão sendo convocados a fazer pressão junto aos senadores em favor do projeto de lei 410/22. A medida autoriza o proprietário de um veículo de tração nas quatro rodas a colocar guincho ou faróis de milha sem necessidade de autorização do órgão de trânsito, bastando apenas a comunicação ao gestor público. Esse tipo de modificação foi bastante útil, quando da prestação de socorro pelos integrantes de diferentes clubes do jeep, nas enchentes do Rio Grande do Sul.
DIREITO À INCLUSÃO
Na Organização das Nações Unidas (ONU), a deputada pernambucana Iza Arruda (MDB) participou de conferência sobre direitos de pessoas com deficiência. “Nossa presença reforça o compromisso global com essa pauta, demonstrando que a preocupação com os direitos das pessoas com deficiência ao trabalho digno é compartilhada por diversos países e pela ONU”, disse Iza Arruda.
CAFÉ INCLUSIVO
Chegando em Manhattan, Iza Arruda visitou o Café Joyeux, referência no mundo das cafeterias nova-iorquinas de “treinar e empregar pessoas com autismo e síndrome de down”. Ela conta que o destaque foi a “inspiração de como a inclusão pode ser praticada.”
O Café Joyeux foi fundado em 2017, na França e tem a “missão de incluir pessoas com deficiências mentais e cognitivas no mercado de trabalho.” Eis uma boa ideia.
PENSE NISSO!
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, disse que o Congresso Nacional é o “lugar certo” para o debate de “grandes temas”, como o aborto.
Ótimo!
O problema é a tal da judicialização de tudo quanto é tema “divergente”. Sempre que ocorre uma votação no Congresso, partidos, representantes da sociedade e até o Poder Executivo quando não concordam com o resultado, logo atravessam a Praça dos Três Poderes, “tocam a campainha do STF e aguardam “novo” julgamento, além daquele que já foi realizado pelos representantes do povo, nas duas casas legislativas.
Agora, o que se pede do Congresso - nesse caso específico: Câmara e Senado, nesta ordem - é que especialistas sejam convidados a orientar o debate sem o proselitismo dos que são a favor, por serem, nem o fundamentalismo daqueles que se negam ao diálogo por já terem a “resposta” pronta.
Pense nisso!