Justiça acata denúncia contra acusados de latrocínio em centro espírita

Publicado em 01/08/2017 às 7:35 | Atualizado em 01/08/2017 às 9:28
Quatro pessoas morreram durante assalto a centro espírita em Piedade. Foto: TV Jornal/Reprodução
FOTO: Quatro pessoas morreram durante assalto a centro espírita em Piedade. Foto: TV Jornal/Reprodução
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Quatro pessoas morreram durante assalto a centro espírita em Piedade. Foto: TV Jornal/Reprodução Os três acusados de participação no assalto que resultou em quatro mortes em um centro espírita no bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes, viraram réus. A Justiça aceitou denúncia do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) contra o trio, que responde por roubo qualificado, duplo latrocínio consumado, triplo latrocínio tentado e associação criminosa. Jefferson Gonçalo da Silva, de 22 anos, e José Roberto Santos de Alcântara, 23, já estão presos. Já Istênio Lúcio da Silva está foragido. Eles têm dez dias para apresentar a defesa à Justiça. Na etapa seguinte do processo, o juiz responsável irá marcar a data da audiência de instrução e julgamento. O caso está com a Terceira Vara Criminal de Jaboatão dos Guararapes. Também participaram do crime Cleiton Fiorentino de Oliveira, 23, e Felipe Lima Ferreira da Silva, 18, que morreram após dois policiais reagirem ao assalto no centro espírita, que aconteceu em 5 de julho deste ano. Na ação, a professora Luisiana de Barros Correia Nunes, 57, que assistia à palestra, também foi baleada e morreu. O policial militar Alexandro Alves de Melo, 38, foi um dos que reagiu ao assalto, foi baleado e faleceu a caminho do hospital. O outro PM que reagiu e matou um dos suspeitos foi um oficial do Batalhão de Operações Especiais (BOPE). Leia detalhes de como aconteceu o crime. Se condenados, os três acusados podem pegar penas superiores a 60 anos de prisão. LEIA TAMBÉM Condenado a mais de 14 anos de prisão, delegado recorre da sentença em liberdade Caso Mirella: a pedido da defesa do réu, Justiça determina ouvida de peritos em audiência Canibais de Garanhuns vão a júri popular novamente        

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