
De acordo com um estudo divulgado pelo Journal of Sexual Medicine, o colesterol alto pode ser a causa de mais problemas do que se pensava.
Segundo os dados, os níveis elevados de colesterol e triglicerídeos podem ser a causa de disfunção sexual em homens.
Conforme mostram as informações do estudo no Reino Unido, 18 a cada 20 homens que possuem sintomas de colesterol alto também tinham problemas relacionados ao seu desempenho sexual.
Entenda mais detalhes sobre seus principais sintomas e como reduzir os níveis.
SINTOMAS DE COLESTEROL ALTO: CONHEÇA OS PRINCIPAIS SINAIS DO PROBLEMA NO ORGANISMO
O colesterol alto se trata de uma condição que precisa ser tratada de forma célere e, para isso, é essencial reconhecer os sinais de maneira precoce para cuidar do problema.
Confira os principais sintomas de colesterol alto no corpo humano abaixo:
- Dores em locais onde há o estreitamento/entupimento das artérias;
- Dor ou desconforto no peito;
- Dores nas pernas ao caminhar;
- Queda de pelos nas pernas;
- Pele fria;
- Cansaço ao realizar atividades físicas comuns, como caminhar;
- Palidez nos dedos.
REMÉDIOS PARA COLESTEROL ALTO: SAIBA FORMAS NATURAIS PARA REDUZIR AS TAXAS DE COLESTEROL
Existem alimentos que têm propriedades que auxiliam na regulação e redução dos níveis elevados de colesterol.
Além disso, alimentos com fibra solúveis são uma ótima pedida para que colesterol alto seja diminuído, segundo a nutricionista Natália Fernandes:
“São aqueles alimentos que contém fibras solúveis: aveia, linhaça, chia, frutas com casca, além da soja e castanhas. Procure inserir esses itens na sua alimentação”, destacou.
É POSSÍVEL REDUZIR O COLESTEROL ALTO RAPIDAMENTE? VEJA O QUE DIZ UMA NUTRICIONISTA
O colesterol alto é uma condição que requer cuidados frequentes para regulação das taxas.
No entanto, a depender da forma que isso é feito, controlar as taxas de colesterol alto de forma súbita pode não ser adequado.
Por conta disso, Natália Fernandes, que também é professora do Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE), refletiu sobre o assunto:
“Vai depender dos valores do indivíduo e, às vezes, quando há vários fatores de risco associados como colesterol alto + diabetes, colesterol + história de infarto, é preciso associar com remédios”, pontuou.