Desde que o conceito de "quiet luxury" conquistou destaque internacional, tem gerado opiniões divergentes. Enquanto alguns críticos argumentam que o estilo promove uma moda elitista e segmentada, defensores enxergam postura consciente na escolha das peças de roupa. Há equilíbrio entre essas opiniões em prol de identificar elementos que sejam relevantes e práticos, adaptando-os ao estilo pessoal.
O "luxo silencioso", em tradução livre, destaca a valorização de itens discretos, que transmitem uma essência luxuosa sem buscar ostentação. De acordo com a consultora de moda e imagem Camile Stefano, desde que essa onda ganhou popularidade nas redes sociais, a indústria do fast fashion desviou-se do conceito original. “Vemos as lojas incentivando o consumo desenfreado de peças que, em teoria, traduziriam esse estilo, mas que, no entanto, acabam sendo descartáveis e nada similares ao conceito de exclusividade”, destaca.
O significado de “luxo” está relacionado à raridade ou a um item único e especial. Isso não significa necessariamente que a peça precisa ser a mais cara do mercado; ela pode ser encontrada em brechós, marcas locais ou até mesmo ser uma herança de um parente.
Outra vantagem significativa é a escolha consciente de roupas que não seguem o ciclo efêmero da moda e das tendências, mas sim que permanecem sempre relevantes e presentes em nosso imaginário. São opções atemporais que representam um investimento duradouro. A consultora explica que, o ‘quiet luxury’ está mais relacionado à filosofia das compras, valorizando a ideia de possuir itens únicos e duradouros, em vez de se render constantemente às novidades e renovar o guarda-roupa com frequência”.
A tendência não deve ser usada para ostentação, mas sim incorporada como um estilo de vida sustentável. O objetivo é abandonar a busca por status e adotar o consumo consciente. Valorizar a qualidade e singularidade das peças, em vez de usá-las como símbolos de riqueza, é essencial. “Ao adotarmos essa abordagem, construímos um guarda-roupa autêntico, que reflete nosso estilo pessoal e preocupação com questões maiores”, defende Camile.
O professor da Faculdade de Direito do Recife, Octávio Lôbo, falecido de Covid em maio de 2020, recebe homenagem na instituição, no dia 03 de agosto. Um retrato do mestre assinado pelo artista plástico Roberto Ploeg será doado à FDR na presença da família do professor.
A Avon conquistou a certificação Leaping Bunny, concedida pela Cruelty Free International, que atua há mais de 100 anos pelo fim da crueldade contra animais. A marca foi a primeira empresa global de cosméticos a eliminar os testes em animais em todos os seus ingredientes e linhas de produtos nos países em que opera.
Com a participação dos colaboradores, o Grupo Parvi está à frente de uma nova campanha interna de doação de sangue. As unidades levam os doadores até os hemocentros, e os hemocentros levam suas equipes para fazer as coletas nas empresas do Grupo.
João Mendonça, Afrânio Lopes, Clementino Coelho, Maria do Carmo Seixas, Taciana Naslansky, João Salvador Campos, Mario Santos, Sandra Becker, Marta Matilde Figueiredo de Aguiar, Euza Monteiro, Gustavo Queiroz Bezerra Cavalcanti, Maurício Galvão, Francisco Gonçalves e Maria de Fátima Lyra de Brito.