Taylor Swift informou que os direitos de seus seis primeiros álbuns foram vendidos a uma empresa de capital privado sem seu conhecimento, na mais recente disputa sobre a lucrativa obra da grande estrela do pop.
A cantora de 30 anos tornou-se uma das artistas mais lucrativas do mundo após mais de uma década de sucessos, que incluem Shake It Off e I Knew You Were Trouble.
Mas no ano passado ela começou a enfrentar publicamente o magnata da música Scooter Braun, que comanda as carreiras de estrelas pop como Justin Bieber e Ariana Grande, depois que sua empresa decidiu adquirir uma participação majoritária nas gravações da cantora.
Luta pelo controle de sua música
Na noite de segunda-feira, Swift informou no Twitter que tentou ativamente recuperar o controle de suas principais gravações durante o último ano, depois de um artigo da revista de entretenimento Variety informar que Braun havia vendido os ativos por 300 milhões de dólares.
Mas apesar de tentar negociar com Braun, ela disse que sua equipe "recebeu uma carta de uma empresa de capital privado chamada Shamrock Holdings" anunciando que comprou sua música, vídeos e artes de álbuns.
"Esta foi a segunda vez que minha música foi vendida sem o meu conhecimento", escreveu, acrescentando que começou a regravar suas primeiras canções.
Been getting a lot of questions about the recent sale of my old masters. I hope this clears things up. pic.twitter.com/sscKXp2ibD
— Taylor Swift (@taylorswift13) November 16, 2020
Braun ainda não respondeu o tuíte de Swift.
A artista se propôs no ano passado a recuperar o controle de seus primeiros seis álbuns, gravando novamente suas principais produções. Ela afirmou que o contrato permitia que fizesse isso a partir deste mês.
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A disputa entre Swift e Braun se intensificou durante meses no ano passado depois que o magnata da indústria comprou a Big Machine, a gravadora da cantora por mais de uma década.
Em um momento, a cantora disse que a Big Machine proibiu que ela interpretasse suas canções na televisão ou lançasse um documentário na Netflix, o que a empresa nega.
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