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Por que sexta-feira 13 é considerado dia do terror?

Quando se fala na data, vários vilões de ficções cinematográficas logo vêm à mente

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Bruna Oliveira

Publicado em 12/08/2021 às 18:26 | Atualizado em 13/08/2021 às 14:19
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Para a crença popular, a sexta-feira 13, é considerado o dia do terror. Por isso, quando se fala na data, vários vilões de ficções cinematográficas logo vêm à mente, além das sensações de medo e azar. Mas, afinal, por que o dia é visto como algo negativo?

O verdadeiro significado da sexta-feira 13 é incerto. Há três versões para a data ser considerada o dia do terror. A primeira é de acordo com o contexto do cristianismo e a Bíblia. Isso porque o número 13 seria amaldiçoada por ser o número de pessoas que estavam presentes na Última Ceia de Jesus Cristo, em que Judas Iscariotes, o traidor, seria 13º. Jesus Cristo, por sua vez, foi crucificado pouco tempo depois, uma sexta-feira.

Já a segunda versão, aponta que o azar presente na data é relacionada à morte do deus Balder (Baldur) da mitologia nórdica. A cena é parecida com a Santa Ceia: 12 deuses foram convidados para um grande banquete no Valhala, local onde se encontram. Apenas um ficou de fora, Loki. Com raiva, ele causou a morte de Balder e instaurou o caos os demais, sendo o 13º participante a levar consigo infelicidade e infortúnio.

 

 

Por fim, a última versão também é referente à cultura nórdica. Nela, a deusa Frigga, que deu origem ao nome "sexta-feira" teve sua imagem mudada quando os países que a louvavam se converteram ao cristianismo. 

Dessa forma, Frigga acabaria se tornando uma bruxa maléfica que, segundo a lenda, foi exilada em uma montanha. Em busca de vingança, ela reunia outras 11 bruxas e um demônio (totalizando 13 com sua presença) para conjurar maldições sobre as pessoas que a rejeitavam.


 

 

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