Veja cinco superstições mais comuns na sexta-feira 13, o "dia do azar"
A reportagem do JC preparou uma lista com cinco superstições com comportamentos que devem ser evitados na data - e nos demais dias - e prevenir que o azar se mantenha bem distante
Como a sexta-feira 13 é conhecido como o "dia do azar", de acordo com a cultura popular, algumas pessoas ficam receosas com o dia de amanhã. Com isso, a reportagem do JC preparou uma lista com cinco superstições com comportamentos que devem ser evitados na data - e nos demais dias - e prevenir que o azar se mantenha bem distante. Confira:
Abrir guarda-chuva dentro de casa
Popular no Século XIX, os primeiros guarda-chuvas tinham mecanismos pontiagudos que poderiam causar ferimentos em alguém. Portanto, para evitar problemas, as pessoas começaram a falar que abrir os objetos dentro de casa seria sinônimo de azar. A superstição dura até os tempos atuais.
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Não passar por baixo de escada
Se a escada estiver apoiada ou aberta, formando um triângulo, não se pode passar por baixo dela que o azar é certo. De acordo com populares, na Igreja Católica a forma geométrica representa a Santíssima Trindade, ou seja, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Passar por baixo do objeto, então, seria uma forma de quebrar o equilíbrio entre eles.
Derrubar sal
Durante o Império Romano, o sal era uma mercadoria muito valiosa e difícil de encontrar. Por isso, os comerciantes teriam passado a falar que deixar cair o sal daria azar. Acho que não vale arriscar fazer o teste se é verdade ou mentira.
Quebrar espelho
Entre as mais tradicionais crenças de sinônimo de azar é quebrar um espelho. Segundo populares, caso isso ocorra, a pessoa é amaldiçoada com sete anos de azar. A superstição começou a ser levada em conta quando, na antiguidade, os "adivinhos" enchiam um recipiente com água para prever o futuro das pessoas. O indivíduo olhava para o seu reflexo e se o copo quebrasse era sinal de um presságio ruim.
Dizer "tchau" em cima de uma ponte
Vai passar por cima de uma ponte? Garanta que não vai dar "tchau' a ninguém quando estiver em cima dela. Isso porque, por ser uma estrutura que liga duas partes idênticas, o fato de se despedir de alguém sobre ela estaria ligado ao sentido de quebrá-la, ou seja, após o ato a ligação seria quebrada e você nunca mais iria ver a pessoa.