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Novela 'O Salvador da Pátria' estreia no canal Viva

Com Lima Duarte como protagonista, o folhetim é um sucesso de 1989

Robson Gomes
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Robson Gomes
Publicado em 12/04/2021 às 20:20
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O ator Lima Duarte viveu o ingênuo Sassá Mutema na novela que marcou época - FOTO: DIVULGAÇÃO
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Desde esta segunda-feira (12), às 14h15 - com reprise às 0h45 - o público pode rever mais um clássico da teledramaturgia no canal fechado Viva. Com Lima Duarte como protagonista, a novela O Salvador da Pátria conta a trajetória de Sassá Mutema, um homem do interior, humilde e sem estudo, que, após ser inocentado de um crime, ganha popularidade, passa a chamar atenção de políticos até virar prefeito da cidade em que vive.

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"O Sassá Mutema é um personagem muito querido. Foi dos melhores, tive a sorte de fazer grandes personagens. Ele é como eu, uma pessoa de transição. Sou um ator de um mundo de transição, do rural para o urbano, e o Sassá é um personagem disso. Ele passa do rural para o urbano. Era boia-fria e tinha um grande amor à terra. Olha que bonito que é esse homem", comenta Lima.

A trama escrita por Lauro César Muniz começa quando Severo Toledo (Francisco Cuoco) — um rico, ambicioso e conservador político da região — casa sua amante, Marlene (Tássia Camargo), com o ingênuo Sassá Mutema para abafar boatos e não afetar sua imagem pública. Sassá, um boia-fria que vive da colheita de laranjas, mantém uma relação de amizade com Marlene, mas tudo muda quando o inescrupuloso e corrupto radialista Juca Pirama (Luis Gustavo) passa a explorar a história. Logo, quando Juca e Marlene são encontrados mortos, Sassá passa a ser o principal suspeito do crime.

A novela também marcou época pelo par romântico formado por Lima Duarte e Maitê Proença. Professora universitária, Clotilde Ribeiro (Proença) chega à modesta cidade de Tangará com o intuito de desenvolver sua tese sobre o processo de dedução lógica em um adulto alfabetizado. Lá, em contato com os boias-frias que ensina a ler, conhece Sassá, o mais aplicado de seus alunos, que por ela nutre um amor platônico.

"Clotilde era uma idealista que ia pro campo ensinar iletrados a se tornarem pessoas respeitadas e equipadas para a vida. Ela acreditava no poder da educação. Sabia que a inteligência não basta, e que é preciso conhecimento para o ser humano se desenvolver", comentou Proença.

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