A Esplanada dos Ministérios, em Brasília, teve seus acessos restritos desde a manhã desta quarta-feira (11).
O motivo seria uma nova ameaça de golpe que foi detectada pelo governo federal na noite de ontem (10), vindo de grupos bolsonaristas no aplicativo Telegram.
A "Mega Manifestação Nacional pela Retomada do Poder", como estava sendo divulgada, seria um novo ataque aos edifícios que ficam na Praça dos Três Poderes e que foram destruídos no último domingo (08) por bolsonaristas.
Desde o domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou intervenção federal em Brasília e, até o momento, está prevista para durar até o próximo dia 31 de janeiro de 2023.
Sabendo da possível ameaça, o STF foi acionado pelo governo federal para agir antes mesmo de acontecer novos protestos.
A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao STF que entrasse com "medidas imediatas, preventivas e necessárias" para evitar novos ataques.
Interventor disse que "a lei será cumprida"
Durante a tarde de hoje (11), o interventor federal, Ricardo Cappelli, informou em entrevista e nas redes sociais que "os fatos de domingo não se repetirão" e que "a lei será cumprida":
Ele informou que, os que estão participando da operação de segurança hoje são os mesmos que estiveram durante a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva: