Bolsa Família: Com quantas faltas escolares perde o benefício? Entenda as regras
Descubra as regras essenciais para não perder esse benefício vital

Recebendo o Bolsa Família, é fundamental compreender os critérios que regem a frequência escolar das crianças e adolescentes beneficiários, pois o não cumprimento dessas regras pode acarretar no bloqueio dos pagamentos.
O Bolsa Família tem como principal propósito oferecer suporte financeiro a famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
No entanto, para garantir esse benefício, é imprescindível que essas famílias atendam aos requisitos estabelecidos pelo programa.
Um dos critérios primordiais que podem resultar no bloqueio do Bolsa Família é a regularidade da frequência escolar dos beneficiários mais jovens. Crianças de 4 a 5 anos devem apresentar uma frequência mínima de 60% nas atividades escolares.
Para alunos de 6 a 18 anos que ainda não concluíram a educação básica, a exigência sobe para uma frequência mínima de 75%.
Para monitorar o cumprimento dessas obrigações, o Governo anunciou o emprego de inteligência artificial nos registros.
O que pode bloquear o Bolsa Família? Veja
Além da presença na escola, existem outros requisitos que devem ser observados para a manutenção do benefício do Bolsa Família.
Por exemplo, as gestantes devem realizar adequadamente o pré-natal, enquanto as crianças menores de 7 anos devem seguir o calendário de vacinação estabelecido.
Embora algumas ausências escolares possam ser justificadas, como doença do aluno ou luto na família, outras situações, como gravidez precoce, mendicância, trabalho infantil e violência, não têm justificativa e podem levar ao bloqueio do benefício.
É crucial que as famílias beneficiárias estejam cientes dessas diretrizes e se esforcem para garantir a presença regular de seus filhos na escola.
Afinal, o Bolsa Família não apenas oferece auxílio financeiro, mas também promove a educação, contribuindo assim para o desenvolvimento futuro das crianças e quebrando o ciclo da pobreza.