CUSTO DE VIDA
Cesta básica fica mais barata no Recife, mas ainda custa 50% do salário mínimo
A pesquisa da cesta básica monitora o total de 27 itens, sendo 19 de alimentação, quatro de limpeza doméstica e quatro de higiene pessoal
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JC
Publicado em 07/12/2021 às 11:18
| Atualizado em 07/12/2021 às 11:20
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A cesta de itens básicos para alimentação, higiene pessoal e produtos de limpeza teve uma leve redução no período de um mês na Região Metropolitana do Recife. Mais barata 2,66% na passagem de outubro para novembro, a cesta básica ainda continua pressionando o orçamento das famílias, representando um gasto de R$ 557,88 - o equivalente a 50,72% do salário mínimo (R$ 1.100).
No mês de outubro, a cesta na Região Metropolitana do Recife custava R$ 573,11. E na comparação com o mês de novembro de 2020, no entanto, os preços seguem elevado, colocando a cesta básica num patamar 12% mais caro. No ano passado, a compra dos itens básicos já custava R$ 498,32 e comprometia 47,69% do salário mínimo, num ano marcado pelo pior momento da pandemia da covid-19 no País.
A pesquisa da cesta básica, realizada pelo Procon-PE, monitora o total de 27 itens, sendo 19 de alimentação, quatro de limpeza doméstica e quatro de higiene pessoal. O custo das despesas setorizadas referente a novembro são de: R$ 518,21 para alimentação, cerca de 93% do valor total; R$ 20,05 para limpeza doméstica(4%); e R$ 19,62 para higiene pessoal(3%).
Os fiscais do Procon-PE passam por 75 estabelecimentos, onde são comparados os valores, considerando as diferenciações entre os estabelecimentos pesquisados e maiores e menores valores encontrados.
Dos itens que seguem com as maiores variações de preço entre os meses de outubro e novembro deste ano, os destaques são o quilo da cebola (+69,51%) o fubá de milho (46,51%), a farinha de mandioca torrada (16,39%), a salsicha avulsa (15,51%) e a lã de aço (14,89%).