História

Maiores artilheiros preteridos em eleições de Sport e Santa Cruz; Náutico lembra de três

Náutico elegeu três dos quatro maiores artilheiros como ídolos em rede social

Davi Saboya
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Davi Saboya
Publicado em 29/03/2020 às 7:11
DIVULGAÇÃO/SANTA CRUZ
Tará é o maior artilheiro da história do Tricolor do Arruda - FOTO: DIVULGAÇÃO/SANTA CRUZ

O Trio de Ferro elegeu os quatro maiores ídolos da história em desafio nas redes sociais como forma de interagir com a torcida. Mas, como era esperado, as listas geraram divergências. As ausências de Humberto de Azevedo Viana (Tará) e de José Roque Paes (Traçaia) por parte do Santa Cruz e Sport, respectivamente, foram sentidas. São os maiores artilheiros dos clubes.

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Na brincadeira da internet, que viralizou entre os clubes, a regra consistia em escolher apenas quatro astros e não importava a ordem. Sendo assim, o Leão exaltou Leonardo (nove títulos, entre os anos de 1990 e 2000), Magrão (dez taças, entre 2005 e 2019), Durval (capitão do título da Copa do Brasil em 2008, entre outras conquistas) e Ademir Menezes, o “Queixada”, que jogou a Copa do Mundo de 1950 pela seleção brasileira. Ele brilhou pelo Leão no Estadual de 1941 e na excursão pelo Sul do país no ano seguinte, quando foi contratado pelo Vasco.

Já Traçaia (202 gols pelo clube, entre 1955 e 1962) foi a ausência mais sentida. Com ele no comando de ataque, o Leão foi campeão estadual em 1955, 1956, 1958, 1961 e 1962.

SANTA CRUZ

Já o Santa Cruz destacou Givanildo Oliveira e Ramon (craques dos anos de 1970, multicampeões da era de ouro da equipe), além de ídolos recentes, como Tiago Cardoso (sete títulos pelo tricolor) e Grafite – campeão estadual e regional em 2016 e grande destaque no acesso para a Série A do Campeonato Brasileiro, em 2015. Já Tará, com 207 gols pelo clube – em 13 anos (1931/1942 e 1948), conquistando cinco títulos (1931, 1932, 1933, 1935 e 1940) –, não foi citado.

NÁUTICO

O Náutico tomou os feitos de cada um na equipe como base na hora de escolher e formou uma lista que chegou mais perto da unanimidade. Pelo Timbu, foram eleitos Bita, maior artilheiro do clube (223 gols na gloriosa década de 1960 da equipe); Kuki, terceiro goleador (184) e que brilhou nos anos 2000 nos Aflitos; e Baiano, quarto (181 gols e ídolo na década de 1980), além de Jorge Mendonça, que brilhou nos anos de 1970 com a camisa vermelha e branca.

Jorge comandou o time alvirrubro no único título da década de 70 - em 1974 - e conquistou visibilidade nacional indo para o Vasco, substituir Roberto Dinamite, e Palmeiras, onde viveu o melhor momento da carreira chegando a disputar onze jogos pela seleção brasileira e balançar a redes duas vezes (1978).

O segundo maior artilheiro do Náutico é Fernando Carvalheira, (185 gols), que jogou nos anos de 1930. Ele também não foi incluído.

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