Um protesto neste domingo (31) em São Paulo contra o presidente Jair Bolsonaro, convocado por torcedores de clubes de futebol, resultou em confrontos com apoiadores do governo e com a polícia, que usou gás lacrimogêneo para dispersar o ato.
Vestidos de preto e sob o lema "Somos pela democracia", cerca de 500 manifestantes "contra o fascismo", muitos com máscaras de proteção, se reuniram Avenida Paulista, onde coincidiram com um outro ato de apoiadores de Bolsonaro.
A polícia havia colocado dois cordões entre os protestos, mas não conseguiu evitar uma briga entre os dois lados e disparou bombas de gás lacrimogênio.Três pessoas foram detidas, informou a polícia.
O "ato antifascista" foi convocado pelos torcedores de vários clubes paulistas, principalmente do Corinthians, mas também do Palmeiras, São Paulo e Santos.
O Corinthians tem uma forte identificação com a defesa dos direitos cívicos, por meio do movimento Democracia Corintiana, liderado pelo jogador de futebol Sócrates nos últimos anos da ditadura militar (1964-1985).
- Técnico da Atalanta tinha coronavírus quando enfrentou Valencia na Champions
- Campeonato Húngaro volta a ter torcida nos estádios
- Thuram e Pléa levam Gladbach ao pódio da Bundesliga
- Luxemburgo pede volta 'estudada' do futebol: 'Estão forçando uma situação'
- Mahrez, do Manchester City, é vítima de roubo de mais de 600.000 euros
- Thuram se ajoelha em campo em protesto contra morte de George Floyd
- Atacante inglês Jadon Sancho se une a homenagens a George Floyd
Comentários