Se tinha uma coisa que os ávidos torcedores nas redes sociais esperavam antes das partidas do PSG na reta final da Liga dos Campeões 2019-2020, era a entrada do atacante brasileiro Neymar. Em cada jogo, o astro da equipe parisiense descia do ônibus da equipe com uma caixa de som, ao invés de um fone de ouvido, com alguma música que logo ganharia diversos plays. No Náutico, um jovem jogador também costuma chegar ao estádio dos Aflitos munido de sua caixa de som. O atacante Erick, de 22 anos.
Em entrevista à TV Timba, canal oficial do clube no Youtube, o jogador criado na base do Náutico foi questionado se a inspiração era o ídolo da seleção brasileira. E o gênero musical favorito não poderia ser diferente, afinal, o atacante é recifense. "À lá Erick mesmo. Coloco pagode, funk. Tem uns caras que reclamam quando eu boto os bregas aqui, mas é o meu jeito", comentou.
E, por falar em ídolo, além de ter Neymar como referência mundial, Erick listou três alvirrubros que o inspiram. Primeiro, um nome bastante óbvio para quem veste vermelho e branco: o ex-atacante e atual auxiliar técnico Kuki. Depois, dois jogadores com quem Erick atuou no clube. O meia Marco Antônio, em 2016, ano em que o atacante subiu da base, e, atualmente, o também meia Jorge Henrique.
Ainda durante a conversa, o atleta também comentou sobre seu jeito de jogar, um futebol "moleque" e as reclamações dos adversários. "O futebol está chato. Não pode fazer nada. Comemorar dá confusão, se dá lambreta é confusão. O time ganhando de 2x0, o cara quer fazer um drible e acham que é desrespeito. É do futebol. Eu acho uma coisa muito normal", destacou.
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