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Antes do campo, Erick dava primeiros chutes na várzea

O atacante comentou sobre a escolinha e a rivalidade dos campos de barro

Karoline Albuquerque
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Karoline Albuquerque
Publicado em 24/09/2020 às 21:39 | Atualizado em 24/09/2020 às 21:40
ALEXANDRE GONDIM/JC IMAGEM
Erick passou pela base do Santos e do Cruzeiro. - FOTO: ALEXANDRE GONDIM/JC IMAGEM

O atacante Erick tem apenas 22 anos, mas sua rodagem no futebol começou logo cedo, ainda em 2013, quando ele tinha apenas 15 anos. O começo foi no Náutico e o futebol de várzea teve papel importante na formação do atleta até o momento em que passou a vestir camisas de clubes conhecidos.

"Comecei cedo, em 2013 fui para o Santos, passei um ano por lá e voltei para o Náutico. Em 2015 o Náutico me emprestou para o Cruzeiro, passei uma temporada lá e retornei. Fiz a Copinha (Copa São Paulo de Futebol Júnior) pelo clube e subi para o profissional", contou Erick, em entrevista à TV Timba.

 

Antes disso, uma escolinha de bairro viu os primeiros chutes do jogador. "Sempre joguei várzea, desde pequeno. Para começar, todo mundo passa por lá", comentou o atacante do Timbu. E seu estilo de jogo também tem muito a ver com esse princípio.

"A malandragem da rua, jogando com pessoas mais leves, aprende a ficar mais malandro. Apanhava e como era barro ficava cheio de ferida, todo machucado. Na várzea, a rivalidade é maior. O campo arrodeado de pessoas, pessoal invadindo. Tem muita confusão. Acho que na várzea tem mais rivalidade", completou Erick.

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