Protesto

Uniformizada faz protesto nos Aflitos após mais um tropeço do Náutico

Batalhão de Choque da Polícia Militar utilizou balas de borracha e bombas de efeito moral para dispersar as pessoas do local

JC
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Publicado em 25/11/2020 às 22:09 | Atualizado em 25/11/2020 às 22:09
BOBBY FABISAK/JC IMAGEM
Náutico mantém jejum e tropeça novamente nos Aflitos - FOTO: BOBBY FABISAK/JC IMAGEM

O momento ruim do Náutico tem gerado protestos da torcida, às vezes de maneira mais exaltada. Ao fim do jogo, próximo à saída dos vestiários do Timbu, cerca de 20 a 30 torcedores e integrantes de uniformizada protestaram cobrando raça, pedindo a saída de dirigentes e jogadores, de maneira mais efusiva. Contudo, o Batalhão de Choque da Polícia Militar se utilizou de bala de borracha e bomba de efeito moral para dispersar os torcedores do local e os retiraram da sede alvirrubra.

Durante essa má campanha do Náutico na Série B, não é o primeiro caso de protestos. Na última sexta-feira (20), no último treino do time antes de viajar para Maceió, onde enfrentou o CRB, integrantes de uma facção uniformizada que utiliza as cores do clube invadiram o Centro de Treinamento Wilson Campos para cobrar os jogadores por resultados. A direção, naquele dia, emitiu uma nota de repúdio e prometeu reforçar a segurança no CT. 

No dia 10 de outubro, outra manifestação aconteceu, dessa vez no Aeroporto Internacional dos Guararapes, quando o Náutico retornou depois de perder para o América-MG, fora de casa. Ali, jogadores, dirigentes e comissão técnica foram cercados por aproximadamente 60 integrantes da uniformizada, alguns mais exaltados, cobrando resultados do time, com um ou outro mais exaltado com agressões verbais.

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