O recente episódio do assassinato do motorista de aplicativo pelo motorista de um Porsche, ocorrido em São Paulo, traz à luz a verdadeira face do Brasil: um país do faz de conta. Do faz de conta que é democrático. Democracia é o governo do povo e para o povo. Não é assim que funciona por aqui.
O assassinato de um trabalhador do povo por um filhinho de papai embriagado e suas providências preliminares, a liberação pela polícia do culpado, sem ao menos proceder o mesmo ao teste de alcoolemia, a justiça ao negar a prisão preventiva etc, já apontam para a impunidade do autor do crime ao final da história. Revelando, mais uma vez, que este é um país do regime que serve só aos ricos e poderosos. É um país do faz de conta!
Carlos Alberto Batista da Silva, por e-mail
PARQUE DAS ESCULTURAS
A recente revitalização das lindas peças colocadas nos arrecifes do nosso porto está provocando um tráfego enorme de pequenos barcos, transportando passageiros sem obedecer normas de segurança para navegação. A possibilidade de acidente é enorme. Urge providências urgentes da Marinha!
Frederico Carvalho, por e-mail
RESPOSTA DO DETRAN
Em atenção ao leitor Carlos Alberto, que enviou comentário para a Voz do Leitor, publicado no dia 02/05/24, o Detran-PE esclarece: o agente financeiro apenas comunica ao órgão que a quitação foi concluída. A partir daí, o Detran possui taxa específica que cobre a realização do serviço com a emissão de novo documento. O órgão salienta ainda, que, mesmo com a existência da versão digital do CRV, é preciso fazer a emissão do documento para atender aos excluídos digitais, no entanto, o proprietário não é obrigado a fazer a baixa imediata de gravame. Ele só precisa realizar a baixa, caso efetue algum serviço que precise emitir novo CRV, ou quanto fizer a venda do veículo, nesse caso, ficando a cargo do comprador para fazer a transferência de propriedade com a baixa de gravame.
Da assessoria de imprensa
ALERTA PARA A COMPESA
Grande vazamento de água na Rua Santos Dumont próximo da Av. Rosa e Silva, no lado direito da via. Peço a Compesa que compareça ao local para fazer o conserto.
Izabel Wanderley, por e-mail
POR MAIS TRANSPARÊNCIA
Até onde sei, a transparência é a regra no serviço público. Mas parece que o Tribunal de Contas da União não tem esse mesmo atendimento - pelo menos no que se refere a algumas coisas. Por exemplo, recentemente, esse Tribunal proibiu a divulgação sobre o uso por autoridades de aviões da FAB, sob o argumento de que esse sigilo é imprescindível à segurança da sociedade ou do Estado, mesmo após a viagem ter ocorrido. Ou seja, o contribuinte não tem o direito de saber onde está sendo gasto o seu dinheiro para bancar viagens caríssimas.
Marcos Wanderley, por e-mail