Polícia

Dupla é presa suspeita de tentar transportar 8,5 kg de maconha no Aeroporto do Recife

Juntamente com a dupla, foram apreendidos, além da droga, um veículo, passagens aéreas, dois aparelhos celulares e R$ 2.900

JC
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Publicado em 03/06/2020 às 7:54 | Atualizado em 03/06/2020 às 7:55
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A mulher, de 21 anos, vinha da cidade de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, e em sua mala foram encontrados 16 tabletes, contendo 8,5 quilos de maconha - FOTO: DIVULGAÇÃO/POLÍCIA FEDERAL

Um homem e uma mulher foram presos em flagrante, nessa terça-feira (2), no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freire, que fica no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife, suspeitos de cometerem tráfico de drogas. De acordo com a Polícia Federal (PF), a prisão ocorreu por volta das 17h. A mulher, de 21 anos, vinha da cidade de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, e em sua mala foram encontrados 16 tabletes, contendo 8,5 quilos de maconha. O homem, de 34 anos, faria o transporte da droga.

Juntamente com a dupla, foram apreendidos, além da droga, um veículo, passagens aéreas, dois aparelhos celulares e R$ 2.900. Enquanto a suspeita não possui antecedentes criminais, o homem é trabalhador autônomo, reside em Olinda e já foi preso por receptação em 2013 e 2017. Ele foi preso quando chegou num veículo para se encontrar com a mulher, que ficaria hospedada em um hotel no bairro de Setúbal, na Zona Sul do Recife.

No interrogatório, a suspeita revelou que conheceu uma garota de programa em Ponta Porã, que havia feito a proposta para transportar a droga da cidade de Campo Grande até o Recife, pela quantia de R$ 1.000. Esta é a sexta apreensão de drogas feita pela PF no Aeroporto dos Guararapes. Até o momento, sete pessoas foram presas (cinco mulheres e dois homens) e foram apreendidos 27 quilos de cocaína e 21 quilos de maconha.

Os dois foram levados para a Superintendência da Polícia Federal, que fica no Bairro do Recife, no Centro da capital. Eles foram autuados por tráfico interestadual de entorpecentes e, caso sejam condenados, podem pegar penas de cinco a 15 anos de reclusão. Em seguida, eles foram encaminhados para realizar exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal (IML).

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