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Um nevoeiro pôde ser observado nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (13) em algumas áreas do Grande Recife.
O fenômeno, que é diferente da neblina, ocorreu em alguns municípios da faixa litorânea. O nevoeiro foi observado em bairros de São Lourenço da Mata, Camaragibe, e na Várzea, do Recife.
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) não tem instrumentos para medir a ocorrência de neblina e nevoeiro, então se baseia em relatos da população.
O meteorologista ouvido pelo JC, Fabiano Prestrêlo, conseguiu visualizar o nevoeiro entre 5h e 6h desta segunda-feira em São Lourenço.
De acordo com o especialista, a diferença entre os dois fenômenos é a visibilidade. Enquanto na neblina é possível enxergar um quilômetro além, no nevoeiro, a visibilidade diminui para menos de 1 km.
Segundo o meteorologista, o nevoeiro ocorre com mais frequência de madrugada, antes do nascer do sol, e é mais comum em regiões com mais áreas de vegetação.
"A umidade relativa do ar tem que estar acima de 90%, ter ausência de ventos (atmosfera mais estável) e a inversão térmica, que ocorre quando a temperatura próxima à superfície está menor do que [a temperatura] em níveis mais elevados", explica.
De acordo com Fabiano Prestrêlo, quando o sol nasce, aquece a superfície, encerrando a inversão térmica. A umidade relativa também tende a baixar e começa a ocorrência de ventos. "Esses três fatores fazem com que o nevoeiro ou a neblina seja dispersado", afirma.
O meteorologista explica que nevoeiros e neblinas ainda poderão ser observados ao longo de junho e julho, quando ainda segue o período chuvoso da região. A tendência é que diminua em agosto, quando os ventos são mais fortes.
Formada em jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pós-graduada em Comunicação Empresarial e Mídias Digitais e pós-graduanda em Ciência Política. Tem experiência em jornalismo online. Atua como editora do Núcleo de Saúde e Economia do JC