Após críticas de pré-candidatos da oposição ao governo do Estado, por conta do resultado do desemprego em Pernambuco, divulgado pelo IBGE, o líder do PSB na Assembleia Legislativa, partido de Paulo Câmara, exaltou, por meio de nota, recortes positivos da geração de emprego em Pernambuco e culpou o governo pelo desemprego no Estado.
Isaltino Nascimento disse que Pernambuco "fechou o ano de 2021 com a maior geração de empregos dos últimos dez anos, com saldo de 89.697 postos de trabalho criados. "Na pesquisa da PNAD, divulgada nesta sexta-feira, o estado registrou um crescimento de 8%, neste primeiro trimestre. São 270 mil novos postos de trabalho no comparativo com os três primeiros meses de 2021".
"Esse é o resultado do Plano Retomada e do conjunto de ações envolvendo renúncia fiscal, auxílios emergenciais e incentivos setoriais que o Governo de Pernambuco colocou em prática para reaquecer a economia e gerar emprego e renda. Falar em desemprego e nem mencionar a desastrosa gestão federal, com a maior inflação dos últimos anos, taxa de juros exorbitantes e ausência de ações de apoio aos estados faz parte dos que jogam no mesmo time: Miguel, Raquel e Bolsonaro”, continuou.
Críticas ao desemprego no Estado:
Miguel Coelho, pré-candidato a governador pelo União Brasil, afirmou que o cenário, além da falta de oportunidades, seriam o legado do PSB para o Estado. Segundo o instituto, Pernambuco alcançou um índice de 17% no nível de desemprego no período, número acima da média nacional, que ficou em 11,1%.
"O legado do PSB é esse: desemprego e falta de oportunidade. Mais uma vez Pernambuco no topo de um ranking que nenhum pernambucano queria ver. Falta compromisso com a vida das famílias, com a geração de renda e de empregos. O PSB virou as costas a quem empreende e só faz cobrar imposto", destacou Miguel em publicação nas suas redes sociais.
Já a pré-candidata a governadora Raquel Lyra (PSDB) declarou que isso ocorreu porque o Estado "não tem governo". De acordo com o órgão, Pernambuco alcançou um índice de 17% no nível de desemprego no período, número acima da média nacional, que ficou em 11,1%.
"A lentidão, o desânimo e a falta de liderança do governo do PSB têm feito muito mal aos pernambucanos. São milhares de homens, mulheres, de jovens, que procuram oportunidade e não encontram, porque o Estado é incapaz de promover políticas públicas que enfrentem essa situação. Pernambuco é campeão de desemprego porque não tem governo", disparou Raquel.
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