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Miguel Coelho diz que pretende pagar o piso salarial da enfermagem

O candidato a governador Miguel Coelho lembrou, que no mês de junho, já havia assinado o compromisso com a categoria em reunião com o Conselho Regional de Enfermagem

Mirella Araújo
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Mirella Araújo
Publicado em 05/09/2022 às 14:54 | Atualizado em 05/09/2022 às 15:01
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"O piso estabelecido por lei, aprovado no Congresso Nacional e sancionado pelo presidente, precisa ser cumprido", disse Miguel Coelho - FOTO: RENATO RAMOS/JC IMAGENS
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O candidato a governador de Pernambuco pelo União Brasil, Miguel Coelho, afirmou em suas redes sociais, nesta segunda-feira (5), que independente da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, pretende cumprir com a lei que determinou o pagamento do novo piso salarial para os profissionais da enfermagem, caso eleito. 

 O ex-prefeito de Petrolina disse ainda que acredita numa solução para o impasse do diálogo entre todos os entes envolvidos, classe política, trabalhadores da saúde e o STF. 

A lei que estabeleceu um valor mínimo a ser pago aos profissionais da enfermagem foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) no início de agosto e estabeleceu R$ 4.750 o piso para enfermeiros, 70% disso para técnicos de enfermagem e 50%, para auxiliares de enfermagem e parteiras. No entanto, o ministro Luís Roberto Barroso, determinou a suspensão do pagamento, nesse domingo (4)

“O piso estabelecido por lei, aprovado no Congresso Nacional e sancionado pelo presidente, precisa ser cumprido. Tenho certeza de que, com diálogo e equilíbrio, será possível chegar a uma solução que beneficie a todos”, defendeu Miguel Coelho.

“Assumo o compromisso de como governador garantir a remuneração definida por lei para a enfermagem. A categoria merece. Esse é um esforço que o estado é capaz de fazer”, complementou em publicação no Twitter.

 

 

O candidato a governador Miguel Coelho, também lembrou que no mês de junho, já havia assinado o compromisso com a categoria em reunião com o Conselho Regional de Enfermagem.  O ex-prefeito de Petrolina disse acreditar que a medida é uma forma de valorizar os profissionais que tiveram um papel essencial durante a pandemia, salvando milhões de vidas.

“O piso salarial dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem é uma conquista importante e um reconhecimento justo para uma categoria essencial no atendimento diário das unidades de saúde, destacado especialmente no período de pandemia”, destacou Miguel.

 

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