Avança a investigação contra o jogador Neymar Jr, acusado de homofobia contra o ex-padrasto, Tiago Ramos. O atleta pode ser intimado pelas suas declarações em uma conversa de WhatsApp; onde o chamou de "viadinho" em um grupo com os amigos.
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As mensagens foram vazadas em junho do ano passado e denunciadas para o Ministério Público. O ativista LGBTQIA+ Agripino Magalhães chegou a receber ameaças de morte após realizar a denúncia. O caso seguiu para a Secretaria de Segurança Pública, que acatou o pedido.
Agora, Agripino deve prestar depoimento na próxima quarta-feira, 10; enquanto Neymar pode ser intimado a qualquer momento. Ele já foi fichado como "investigado" no caso.
A equipe de Neymar não se manifestou sobre o caso até o momento. Já a defesa de Agripino afirmou que as falas do jogador podem incitar o ódio contra LGBTs. "Ele [Neymar] é um influenciador. A partir do momento em que fala com naturalidade algo que possa se enquadrar em crime de homofobia; ele incentiva seus fãs a terem o mesmo comportamento", declarou o advogado Angelo Carbone.
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