Ao tentar defender o chefe, Mário Frias sugeriu um banho para o historiador Jones Manoel. Nas redes, a fala do secretário especial de Cultura contra o recifense foi considerada racista. O ator, porém, se defendeu.
"Toda pessoa suja precisa tomar banho e não existe pessoa mais suja do que aquela que deseja e celebra a morte de um Chefe de Estado democraticamente eleito enquanto louva um genocida como Stalin. Não venham tentar ofuscar a gravidade dos ataques ao PR chamando de racista quem sempre repudiou o racismo", tentou justificar Mario Frias.
Houve quem apontasse incoerência na justificativa de Frias resgatanto falas do próprio Jair Bolsonaro. O atual chefe do secretário, na sua época de deputado federal, desejou a morte de Dilma Rousseff (PT).
A confusão entre Mario Frias e Jones Manoel
A fala do secretário especial de Cultura foi publicada em resposta a um tweet do historiador. Na ocasião, o recifense comentou no Twitter, onde acumula mais de 135 mil seguidores: "Bolsonaro foi internado. Já comprei fogos. Tão deixando a gente sonhar…".
Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial do presidente Jair Bolsonaro, compartilhou uma notícia sobre a fala de Jones Manoel. Mario Frias respondeu afirmando não saber quem é o historiador, mas comentou: "Mas se eu soubesse diria que ele precisa de um bom banho".
Jones chegou a expor a publicação de Frias nas redes sociais, mas a publicação do secretário não está mais disponível. Apesar disso, o discurso repercutiu nas redes sociais.