Seungri, 30 anos, ex-cantor de K-Pop, foi oficialmente condenado a 3 anos de prisão nesta quinta (12). De acordo com a SBS News, o ex-membro do Big Bang, foi considerado culpado de nove acusações.
Ele também foi condenado a pagar 1,15 bilhão de won (mais de R$ 4 milhões) em multas. O tribunal decidiu que ele "organizou repetidamente a prostituição para investidores estrangeiros e se beneficiou dela. Os crimes cometidos pelos acusados, que comercializavam sexo e violavam costumes, não são pequenos em danos sociais".
Seungri, cujo nome verdadeiro é Lee Seung-hyun, abandonou o mundo do entretenimento em 2019, quando o escândalo estourou, e se alistou no Exército. Ele foi declarado culpado de organizar serviços sexuais para potenciais investidores em seu negócio, assim como de promover jogos de azar no exterior em luxuosos cassinos de Las Vegas, envolvendo transações ilícitas de divisas. Seungri teria usado a boate Burning Sunera, da qual era sócio, para lucro pessoal.
Segundo a revista Quem, anteriormente, Seungri teria negado oito acusações, com exceção da Lei de Transações de Câmbio em uma audiência. "Eu prometo renascer. Eu peço desculpas para minha agência, para a minha família, para todos que estão enfrentando um momento difícil por minha causa", teria dito ele.