Recentemente, foi divulgado que a dupla sertaneja Maiara e Maraisa foi proibida pela Justiça de usar o nome "As Patroas", que era utilizado pelas artistas junto com Marilía Mendonça, que faleceu em 2021 em um trágico acidente de avião.
A ação foi movida por Daisy Soares, que utiliza o nome "A Patroa" desde 2014 e conseguiu propriedade total da marca em 2017 no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Em entrevista com Lucas Pasin, colunista do Splash, a cantora falou sobre o processo e revelou que já havia conversado com Marilia Mendonça. “Foi uma conversa muito agradável. Marília foi maravilhosa e estava disposta a conversar, mostrou empatia", disse. No entanto, depois da morte da cantora, ela afirma que não resolveram nada.
Proposta
Daisy ainda contou que recebeu uma proposta dos responsáveis pelas artistas. De início, eles queriam adquirir o registro e realizar um "apadrinhamento", mas a cantora informou que a marca não estava à venda.
“Eu ia ficar sem nada? É uma conversa delicada e muitas dúvidas surgiram na minha cabeça. Não cheguei a comentar nem com a minha família sobre. Depois tentamos outras conversas e não tivemos nada oficial sobre”, disse.
Ataques nas redes sociais
Por fim, a cantora falou sobre os ataques que está recebendo em suas redes sociais após o assunto repercutir na mídia. Ela, por sua vez, lamenta o que está acontecendo e ressalta que só está defendendo sua marca.
“Não sigam com ameaças, violência, frases pesadas. Não é legal. Estou sendo penalizada com toda essa história, e massacrada nas redes. Não tenho nenhum problema com as meninas. O que eu tenho é o registro da minha marca, que é meu por direito, e trabalho com ela há 9 anos. Estou apenas defendendo o meu produto”, disse.