A novela Pantanal consagrou-se como um dos fenômenos contemporâneos logo no começo da sua exibição. Porém, pouco após suas histórias caírem no gosto do público, a novela entrou em uma espécie de marasmo, que gerou uma atitude da Globo.
No ar na faixa das nove na emissora, a trama é um remake do folhetim exibido pela Manchete em 1990 e tem enfrentado críticas do público e da audiência, que reclamam do roteiro, muitas vezes, "repetitivo".
A história é centrada nas famílias Marruá e Leôncio, mostrando o desenrolar dos personagens na região do Pantanal brasileiro. A versão original da novela já foi exibida pelo SBT, em 2009, ou seja, antes do remake global.
O motivo para o marasmo é justamente esse: na versão original, Pantanal teve uma longa "barriga", termo usado para definir as histórias que acontecem entre o início e fim da novela.
Na internet, não faltaram críticas aos rumos que Pantanal tomou:
Mas se engana quem pensa que a Pantanal deixou de dar louros para Vênus Platinada. O motivo? Um acordo milionário firmado entre a Globo e Paramout para exibição da novela em toda América do Sul.
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Acordo da Globo e Paramout para venda de Pantanal
A Paramount e Globo fecharam um acordo e assinaram contrato na quarta-feira (13). A negociação prevê a exibição do remake da novela de Benedito Ruy Barbosa para todo o continente, sendo a primeira grande venda de Pantanal.
Estima-se que a Paramount tenha pago algo em torno de US$ 10 milhões (R$ 54,7 milhões). As informações são do Notícias da TV e, segundo o portal, a empresa terá a exclusividade de exibição do folhetim em outros territórios sul-americanos durante três anos.
A única exceção é o Brasil, onde a trama segue disponível no Globoplay, plataforma de streaming do Grupo Globo. No Chile e na Argentina, Pantanal será mostrada pela Chilevisión e pela Telefé, emissoras de TV aberta que pertencem à Paramount.
Até agora, porém, não há previsão de estreia exata.