MICHAEL JACKSON: Documentário revela crime chocante do cantor
Michael Jackson tinha vício que o levou a cometer crime
No último dia 29 de agosto, Michael Jackson completaria 64 anos se estivesse vivo. Detentor de uma carreira de sucesso, recordista de vendas e até hoje considerado o Rei do Pop, o artista também teve sua vida marcada por polêmicas.
Confira nesta matéria:
- Crime cometido por Michael Jackson, segundo documentário;
- Causa da morte de Michael Jackson.
De acusações de abuso infantil a julgamentos por conta da mudança de aparência ao longo dos anos, fato é que Michael Jackson sempre foi uma figura que desencadeou debates. Sua morte, inclusive, foi envolta em mistério.
E ao que parece a morte do cantor de 'Billie Jean' ganhou novos contornos, de acordo com o documentário TMZ Investigates: Who Really Killed Michael Jackson, que estreará na Fox no próximo mês. Saiba mais sobre o crime que o Rei do Pop cometeu abaixo.
Michael Jackson morreu de que?
Conhecido por eternizar o moonwalk - passo de dança de popping onde o dançarino se move para trás enquanto parece caminhar para frente -, Michael teve como causa de morte uma parada cardíaca induzida por drogas.
Sua morte foi em junho de 2009, em sua casa em Los Angeles. À época, o médico pessoal da voz de "Thriller", Dr. Conrad Murray, foi preso por homicídio culposo.
O documentário entrevistou também o detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles, Orlando Martinez, que admitiu que é "inacreditável" que Michael Jackson não tenha morrido antes, devido ao seu vício agudo e contínuo em drogas entorpecentes como o propofol.
"Eu realmente acho que essa morte era inevitável. Michael ia conseguir o que queria. E se você dissesse que não, ele encontrava alguém para fazer isso por ele", disse o investigador ao TMZ.
E completou: "Há muitas pessoas que são culpadas e que nunca tiveram um acerto de contas por sua morte".
Relembre a icônica apresentação de Michael Jackson no MTV VMA de 1995
Crime cometido por Michael Jackson
Uma das revelações mais chocantes feitas no documentário foi sobre um suposto crime cometido por Michael Jackson: o de falsidade ideológica.
Isso porque, revela o documentário, Michal havia criado 19 documentos de identidade falsos para coletar diferentes drogas.
Era tanto que o famoso dermatologista de Hollywood Arnold Klein mantinha um livro especial no qual anotava quais prescrições iam para cada identidade falsa.
“A maneira como Michael conseguiu todas essas drogas foi procurando médicos. Ele tinha vários médicos diferentes com os quais estava envolvido e ia ao 'Doutor A' e pedia um sedativo, e depois ia ao 'Doutor B' e podia pedir o mesmo ", disse o cirurgião plástico de Jackson, Dr. Harry Glassman.
"Michael é o grande responsável por sua própria morte, mas certamente recebeu muita ajuda da comunidade médica", analisou o profissional de saúde.
O médico Conrad Murray, acusado da morte do compositor de "We Are The World" também falou no documentário.
Ele cumpriu metade da sua sentença de quatro anos e disse, entre lágrimas, que sua experiência na prisão foi “devastadora”, depois de ser oprimido pela dor e pela dor após a morte de Michael e seu próprio julgamento.
*Com informações de Infobae