JUSTIÇA

LEANDRO LEHART FOI PRESO? Cantor condenado por estupro era amigo da vítima; saiba detalhes do caso

A vítima é uma mulher e vai conceder uma entrevista exclusiva ao Fantástico

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Rayane Domingos

Publicado em 17/09/2022 às 20:35
O cantor Leandro Lehart foi condenado a nove anos por estupro e cárcere privado - Reprodução/Instagram

*Aviso: essa matéria pode ser sensível para algumas pessoas

A condenação de estupro e cárcere privado contra Leandro Lehart deixou os fãs estarrecidos. Ele foi julgado na última terça-feira (13) 17ª Vara Criminal de São Paulo.

A Justiça condenou em primeira instância o cantor do Art Popular a nove anos de prisão em regime fechado, inicialmente. Mas foi concedido a liberdade para que ele recorra da decisão.

Em um comunicado divulgado, a defesa afirmou que ele nega as acusações. "Estou sendo vítima de uma grande injustiça, mas a verdade vai prevalecer em breve", escreveu.

A defesa afirmou que o caso segue em segredo de Justiça e que vai recorrer da primeira decisão.

"A defesa técnica de Leandro Lehart, em atenção aos pedidos da imprensa por comentários, informa que o caso corre em segredo de Justiça e ainda pende de decisão final, o que impede maiores considerações quanto aos fatos.

"De toda sorte, Leandro e seus advogados seguem confiantes no Poder Judiciário e que a verdade prevalecerá, com sua consequente absolvição", concluiu.

MULHER QUE VIVEU ABUSO ERA AMIGA DE LEANDRO LEHART

De acordo com o jornalista Leo Dias, do Metrópoles, a vítima concedeu uma entrevista exclusiva para o Fantástico, que deve ir ao ar no próximo domingo (18).

O nome da vítima será mantida em sigilo, para preservar a integridade física. Fontes do colunista contaram que ela e Leandro eram amigos e que o conheceu após um projeto de música em que ele era diretor.

De uma amizade, os dois começaram a viver um romance. Um dia Leandro pediu para que a vítima realizasse "desejos sexuais", e ela negou. Foi então que ele a estuprou.

Após ver o desespero da mulher, ele a prendeu em um banheiro por horas para "acalma-la". O crime aconteceu há pouco mais de um ano.

A advogada da vítima informou que a mulher pediu ajuda a uma ONG, que orientou judicialmente e psicologicamente. Ela sofre até hoje de estresse pós-traumático.

"Ela até hoje sofre desses traumas. Tentou suicídio, está em isolamento social, não consegue mais trabalhar e isso a devastou por inteira. Era antes uma pessoa e, hoje, é outra", conta.

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