ELEIÇÕES 2022: cantores sertanejos tiveram medo de apoiar a reeleição de JAIR BOLSONARO; saiba motivo
Os cantores tiveram medo do que poderia acontecer caso falassem sobre política
O público sertanejo ficou curioso para saber quem seria o voto das maiores estrelas do ramo. A maioria demorou para declarar que estavam apoiando a reeleição de Jair Bolsonaro (PL) à Presidência da República.
Porém, outros mantiveram a omissão sobre o futuro do país. As eleições aconteceram no último domingo (2) e vão para segundo turno, que acontece no próximo dia 30 de outubro.
Vários sertanejos declararam voto para o atual presidente como Gusttavo Lima, Sorocaba, da dupla com Fernando, Zezé di Camargo, Bruno e Marrone.
Mas o apoio foi considerado tardio por alguns especialistas, considerando que Lula (PT) teve apoio desde o início da classe artística.
SERTANEJOS TIVERAM MEDO DE APOIAR BOLSONARO
Segundo o jornalista Leo Dias, do Metrópoles, uma série de acontecimentos fizeram com que os cantores sertanejos tivessem medo de apoiar a reeleição de Bolsonaro.
Dentre tantos fatores do apoio tardio foi a polêmica envolvendo Zé Neto. Para quem não lembra, no início do ano o cantor criticou Anitta e a Lei Rouanet durante um show.
Isso bastou para que as redes sociais se manifestassem contra e começassem a pesquisar mais sobre o esquema de cachês da dupla sertaneja. Inclusive, foi descoberto que vários recebiam valores milionários.
Vários shows foram cancelados por conta da polêmica, que teve Gusttavo Lima o principal alvo. O cantor teve uma grande baixa na agenda e precisou se pronunciar e chorou ao dizer que não pegava dinheiro público.
Outro ponto bastante levado em consideração foi a relação dos sertanejos com a Globo. A emissora evitou levar apoiadores de Bolsonaro para os programas, visto as críticas que ele faz publicamente.
A Globo ainda é o principal veículo de televisão da América Latina e perder o apoio dela, para um artista que está surgindo, é algo muito ruim para a carreira.
RELEMBRE: GUSTTAVO LIMA CHORA E SE DESESPERA APÓS SER INVESTIGADO POR ALTO CACHÊ