Seis escolas de samba abrem a noite de desfiles na Marquês de Sapucaí, neste domingo (19), na apresentação do Grupo Especial do Rio de Janeiro.
Cada escola terá entre 60 e 70 minutos para atravessar o Sambódromo com o melhor enredo e alegorias.
ORDEM DO DESFILE DAS ESCOLAS DE SAMBA RJ 2023
No dia 20 de junho, foi definido a ordem das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Veja a ordem:
Domingo (19)
- 22h: Império Serrano
23h: Grande Rio - 0h: Mocidade
- 1h: Unidos da Tijuca
- 2h: Salgueiro
- 3h: Mangueira
Segunda (20)
- 22h: Paraíso do Tuiutí
- 23h: Portela
- 0h: Vila Isabel
- 1h: Imperatriz
- 2h: Beija-Flor
- 3h: Viradouro
A transmissão é feita pela TV Globo, ao vivo para todo o Brasil.
No desfile das campeãs, que acontecerá no próximo dia 25, será no mesmo horário.
- 22h: Sexto lugar
- 23: Quinto lugat
- 0h: Quarto lugar
- 1h: Terceiro lugar
- 2h: Segundo lugar
- 3h: Campeã
DESTAQUES DO DESFILE DAS ESCOLAS DE SAMBA DO RIO DE JANEIRO
Grande Rio
A atual campeã e vai ser a segunda escola a desfilar pelo Sambódromo da Marquês de Sapucaí.
A agremiação fez um desfile impactante no ano passado, quando o tema foi Exu. Em busca do bicampeonato, onde o enredo é um dos mais 'chicletes', a aposta é na emoção de Zeca Pagodinho, chamado "Ô Zeca, o pagode onde é que é? Andei descalço, carroça e trem, procurando por Xerém, pra te ver, pra te abraçar, pra beber e batucar!”
Salgueiro
Acadêmicos do Salgueiro será a penúltima escola a desfilar neste primeiro dia. Vem com o enredo "Delírios de um paraíso vermelho", onde cita a liberdade de expressão e homenageia Joãozinho Trinta.
A Escola tem o maior abre-alas previsto para passar pela avenida. São três chassis, com dois carros acoplados e 95 metros de extensão.
Viviane Araújo, que desfilou em São Paulo, chega ao Rio para sua tradicional participação pelo Salgueiro.
Mangueira
Neste primeiro dia de desfiles, a Estação Primeira de Mangueira chega novamente como mais uma força para o título. O enredo traz a construção das visões de África na Bahia, através da musicalidade e instituições carnavalescas negras, em especial para o destaque do protagonismo negro.
A história será contada de forma cronológica a partir dos cortejos afros baianos do século 19 até os dias atuais.