SUBMARINO

IMPLOSÃO DO SUBMARINO: Apenas 14% das viagens de TITÃ chegaram aos DESTROÇOS do TITANIC

No total, foram efetuadas 90 viagens ao local, das quais apenas 13 atingiram essa profundidade

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Suzyanne Freitas

Publicado em 13/07/2023 às 9:39
Submarino Titan, que implodiu em junho, matando 5 pessoas. - Reprodução/OceanGate

O caso do submarino implodido da OceanGate ainda repercute entre milhares de pessoas. Já se passaram três semanas da implosão do submarino Titan, no qual estavam a bordo 5 tripulantes com o objetivo de viajar até ao fundo do oceano para testemunhar os restos do Titanic.

Desde que se soube do desfecho fatal da referida viagem, surgiram toda a espécie de pormenores sobre o que rodeou a expedição, além de diversos testemunhos de pessoas que, por fim, não viajaram. 

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VIAGENS

Nesse sentido, segundo o jornal Insider, das 90 viagens que foram feitas ao longo da história ao fundo onde se encontram os restos do transatlântico afundado em 1912 - quase 4.000 metros de profundidade - 13 chegaram ao seu destino.

Ou seja, apenas 14% das viagens feitas ao fundo do mar atingiram os restos do Titanic.

Situado a uma profundidade onde a temperatura da água ronda os 1 grau Celsius, o navio encontra-se indefeso contra as correntes marítimas e o ataque de bactérias, que vão destruindo progressivamente algumas partes do navio, como os camarotes do capitão.

Uma das bactérias (Titanic Halomomas), devora estruturas metálicas, adere a superfícies de aço e se junta a outros microorganismos para acelerar a corrosão e o desaparecimento.

Com relação ao seu desaparecimento final, os especialistas apontaram o ano de 2050 como o Titanic sendo totalmente devorado, deixando apenas uma história de tragédia ao seu redor.

Em relação ao contrato, além da obrigação de pagar os $ 250.000 que custou a passagem, a palavra 'morte' foi mencionada três vezes apenas na primeira página.

Fonte: AS.com

SUBMARINO TITAN

No último dia 22 de junho, outro submarino OceanGate, o Titan, implodiu em uma viagem, o que resultou na morte dos cinco passageiros — entre eles, o fundador e CEO da empresa OceanGate, Stockton Rush.

A tragédia poderia ter ocorrido antes, porque em uma outra viagem o submersível já havia apresentado problemas na estrutura.

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Estavam presentes na viagem do submersível:

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