O câncer de estômago é uma doença bastante perigosa. Não apenas pela letalidade, mas também por geralmente não apresentar sintomas no estágio inicial, o que dificulta o diagnóstico precoce.
Esta matéria não substitui um diagnóstico médico, nem o tratamento adequado a ser prescrito por um profissional de saúde. Se suspeita de câncer de estômago, procure um médico para investigação e início de tratamento.
O que é o câncer de estômago?
O câncer de estômago é um tumor que se desenvolve no estômago, um órgão muscular que se localiza na parte superior do abdômen.
>> Veja chás que aliviam a dor no estômago
Usado em REFRIGERANTES, Aspartame é 'possivelmente' cancerígeno, segundo OMS
Quais são os sintomas de câncer no estômago?
Os sintomas mais comuns do câncer de estômago incluem:
- Falta de apetite;
- Perda de peso;
- Dor abdominal;
- Náuseas;
- Vômitos.
Esses sintomas também podem ser causados por outras condições, como úlceras estomacais ou gastrite. No entanto, se você apresentar algum desses sintomas, especialmente se eles persistirem ou piorarem, é importante consultar um médico para descartar a possibilidade de câncer de estômago.
Como os sintomas do câncer de estômago geralmente não são percebidos até que a doença se encontra em estágio avançado, apenas 20% dos cânceres de estômago são diagnosticados em estágio inicial.
Diagnóstico e tratamento do câncer de estômago
Após o diagnóstico e estadiamento do câncer de estômago, o médico discutirá com o paciente as opções de tratamento. A escolha do tratamento dependerá do estágio da doença, do tipo de tumor, da saúde geral do paciente e de suas preferências pessoais. Em muitos casos, uma combinação de tratamentos pode ser utilizada.
Os principais tipos de tratamento para o câncer de estômago são:
- Cirurgia;
- Quimioterapia;
- Terapia-alvo;
- Imunoterapia;
- Radioterapia.
O tratamento do câncer de estômago é geralmente realizado por uma equipe de especialistas, incluindo gastroenterologista, oncologista, cirurgião e radio-oncologista. Outros profissionais de saúde, como enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais e psicólogos, também podem estar envolvidos no tratamento.
Esta matéria contém informações do site especializado Oncoguia