Depois de total discrição, da reclusão e do silêncio sobre o divórcio com a atriz Angelina Jolie que se tornou um dos assuntos mais comentados das rodas globais, Brad Pitt rasgou o silêncio. Em entrevista à revista norte-americana GQ Style, ele abriu o coração e admitiu: o consumo em excesso de álcool e maconha foi uma das causas da separação.
"Eu não consigo me lembrar de um dia desde que eu saí da faculdade em que eu não estava bebendo, fumando maconha ou algo do tipo...", disse ele.
DISTÂNCIA EMOCIONAL
Aos 53 anos, o ator diz que tem levado uma vida "inteira de distância emocional dos outros". Pitt diz que parou de beber e está fazendo terapia. "Eu amo isso. Eu amo isso. Eu passei por dois terapeutas até encontrar o correto", declarou.
"Eu estou muito, muito feliz de ter colocado isso tudo para trás. Quero dizer, eu já tinha parado com tudo, exceto a bebida, quando eu comecei minha família. Mas mesmo nesse último ano, você sabe - coisas com as quais eu não estava lidando. Eu estava bebendo muito", disse, ele, dizendo que amava vinho e, quando disposto, "poderia beber um russo sob a mesa com sua própria vodka", e que "era um um profissional". Pitt diz ter subistituído álcool por suco de cranberry e água com gás.
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Angelina Jolie e Brad Pitt estiveram juntos desde 2004 (oficializaram o casamento em agosto de 2014) até 2016. São pais de seis crianças, três delas biológicas e três adotadas. Os atores chegaram a disputar a guarda das crianças, mas já se entenderam sobre a guarda compartilhada.
Apesar da crise pessoal, o ator continua trabalhando com brilhantismo. Uma visão satírica da guerra dos EUA no Afeganistão, War Machine é seu último filme e será lançado no final de maio.