Terminou no último domingo (23), o Mundial de Atletismo Paralímpico, em Londres. A equipe composta por 25 atletas fechou o evento com 21 medalhas, sendo oito de ouro, sete de prata e seis de bronze. A performance colocou o país no 9º lugar do quadro geral, que foi liderado pela China. Os asiáticos somaram 65 medalhas (30 de ouro) e foram seguidos pelos Estados Unidos, com 59 medalhas (20 de ouro) e pela Grã-Bretanha, que obtiveram 39 pódios (18 de ouro).
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Dos convocados, vinte e quatro atletas foram finalistas em pelo menos uma prova. De olho nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, o Brasil contou com medalhista de ouro de jovens como Petrúcio Ferreira, 20 anos, que triunfou duas duas vezes; Mateus Evangelista, 23, dono de três pódios e Daniel Martins, 21. Ao mesmo tempo, atletas de maior experiência, como Yohansson Nascimento, 29, e Alessandro Rodrigo, 32, mantiveram-se entre os melhores do planeta.
BALANÇO
"O balanço que fazemos da participação brasileira é bastante positivo. Foi uma performance extremamente importante e nos mostrou que estamos no caminho certo, porque visamos sobretudo à melhor participação possível em Tóquio 2020. Estou bastante satisfeito e vejo que, em algumas situações, nós já vemos evolução e, em outras, diagnosticamos ações necessárias para o desenvolvimento da modalidade", disse Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.