MARCA

Prestes a atingir 100 jogos pelo Sport, Rogério elogia novo atacante

O jogador, de 27 anos, não se mostrou preocupado com a chegada de Rafael Marques e comemorou a contratação do centroavante

Filipe Farias
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Filipe Farias
Publicado em 10/05/2018 às 8:02
Foto: Williams Aguiar/ Sport
O jogador, de 27 anos, não se mostrou preocupado com a chegada de Rafael Marques e comemorou a contratação do centroavante - FOTO: Foto: Williams Aguiar/ Sport
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Na partida contra o Cruzeiro, domingo, às 11h, no estádio Mineirão, pela 5ª rodada do Brasileirão, o atacante Rogério vai completar 100 jogos pelo Sport. Contratado em junho de 2016, o avante já marcou 19 gols com a camisa rubro-negra. Porém, nesta temporada, ele tem se destacado mesmo é no número de assistências: foram cinco até o momento, o maior garçom do Leão em 2018 - só balançando as redes adversárias apenas uma vez no ano, na vitória contra o Paraná, pela Série A.

“Fico feliz com essa marca, ainda mais porque é no Sport, o maior do Nordeste”, comentou Rogério. “Jogador vive de fases. Eu mesmo reconheço os meus erros e sei que não vivi uma boa fase na temporada passada. Mas procuro trabalhar e entrar em campo focado para aproveitar as oportunidades quando aparecerem. Quero agarrar essa boa fase e manter”, declarou.

E chances não estão faltando para o atacante marcar mais gols. A prova é tamanha que o Leão é a equipe que mais finalizou no Campeonato Brasileiro até o momento, com 30 chutes em direção à meta adversária em apenas quatro jogos, média de 7,5 chutes corretos por partida. Apesar dos bons números, Rogério explica que agora o Sport tem uma nova maneira de atuar. “No futebol brasileiro, a torcida criou uma expectativa de atacar os 90 minutos. Em outros campeonatos, os times grandes também jogam por uma bola, com calma e tranquilidade para não errar. Tem de ser assim mesmo, como estamos fazendo. Com os pés no chão vamos chegar longe”, falou.

CONCORRÊNCIA

Com relação à concorrência no setor ofensivo, Rogério falou não se importar e que com a chega de novos reforços só quem ganha é o clube. “A gente tem de estar ali para fazer o que o professor pedir. Acho Rafael Marques um grande jogador e que chega para nos ajudar, independente da função que ele vai exercer... Mais centralizado ou pela beirada. Eu estou à disposição do professor para entrar sempre que preciso e ajudar a equipe”, contou.

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